terça-feira, 19 de abril de 2011

Programas Sensacionalistas



Não é difícil depararmo-nos com programas televisivos sensacionalistas, que exploram diversos assuntos a fim de torná-los um fato atrativo para obter audiência. Uma briga de família ou vizinhos, um roubo, uma prisão, um acidente e até o fim de um relacionamento, tudo pode virar uma matéria.
Telejornais sensacionalistas usam e abusam de recursos para prender a atenção do telespectador, que na maioria dos casos, é inculto e não possui nível de escolaridade elevado. É importante frisar que os jornais sensacionalistas demonstram uma total parcialidade quanto aos casos expostos, e muitas das vezes, acontecimentos que nem deveriam ser mostrados na mídia ganham uma grande repercussão.
Apesar de a televisão ter a obrigação de usar o veículo de mídia para a absorção de conhecimento a fim de tornar a população mais culta, ela exibe programas desse tipo visando apenas o ibope. No entanto, uma importante consideração a fazer é que a culpada pela deprimente programação brasileira não é somente a mídia que a transmite, mas também a população. Seria inviável para a televisão exibir apenas programas de teor intelectual elevado, pois assim a audiência seria baixa. Cabe a nós dar um basta a esses programas sensacionalistas que pouco ou nada acrescentam em nossas vidas para assim termos uma programação de qualidade em nossos lares.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Indústria Cultural

 Para Adorno e Hokheimer ( Escola de FrankFurt) a maior indústria criada pelo capitalismo foi a indústria cultural, que estabelece padrões que devem ser seguidos pelos indivíduos para assim serem aceitos na sociedade. Nesse contexto, tendo como objetivo eliminar as diferenças, a indústria cultural acaba gerando um aglomerado de iguais.

É importante frisar que a indústria cultural dá importância apenas aos valores que geram lucro (ex: moda, beleza, música...). Um homem que busca o bem interior nunca seria destacado por divulgar atividades que não incluem qualquer tipo de lucro.
No entanto, quando surge algum tipo de pensamento divergente, a indústria cultural o comercializa. O que antes era uma forma de contestação, hoje é moda. Exemplos: Che Guevara e o movimento punk.

Che Guevara